Um Olhar Objetivo sobre a Disfunção Retiniana Localizada.
Como especialista na saúde ocular, você frequentemente cogerência seus pacientes levando em consideração outros cuidados clínicos primários que eles possam estar recebendo de outros especialistas como, clínicos gerais, reumatologistas e neurologistas. Isto frequentemente faz de você o primeiro na linha de detecção quando certas medicações prescritas por esses colegas começam a ter um impacto negativo na retina do paciente. Em alguns casos, a disfunção retiniana pode ocorrer sem anormalidade estrutural, requerendo um método de teste funcional robusto para detectar toxicidade retiniana tão cedo quanto possível.1-3 Os exames de visão Diopsys® mfERG (eletrorretinografia multifocal) possibilitam que você tenha a informação funcional objetiva que você precisa para ajudá-lo a reconhecer os primeiros sinais de retinopatia induzida por drogas e trabalhar em conjunto com os colegas de outras especialidades tratando seu paciente para que as melhores decisões clínicas sejam tomadas para cada caso.
- Monitora objetivamente a perda e a recuperação funcional com métrica objetiva e quantitativa 1-2
- Cogerência dos pacientes de forma mais eficientemente para mudanças mais prontas de tratamento
- Interpretação de relatório clara, intuitiva
Exame Visual Eletrorretinografia Multifocal (mfERG)
ERG multifocal foi reconhecido como um exame eficaz no auxílio do diagnóstico e tratamento de patologias que afetam a retina, mais particularmente de toxicidades retinianas.1-3 Esta técnica eletrofisiológica visual é um teste da função pontual da retina através de estímulos quase que simultâneos de diferentes áreas da retina.4 A Academia Americana de Oftalmologia (AAO) recomenda o uso da eletrorretinografia multifocal para triagem de retinopatia induzida por uso de cloroquina (CQ) e hidroxicloroquina (HCQ).3
Informações adicionais
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- Dettoraki M, Moschos MM. The Role of Multifocal Electroretinography in the Assessment of Drug-Induced Retinopathy: A Review of the Literature. Ophthalmic Res 2016;56:169–177
- Talamini CL, et al. Abnormal multifocal ERG findings in patients with normal-appearing retinal anatomy. Doc Ophthalmol 2011;123(3):187-192.
- Marmor, M, et al. Recommendations on Screening for Chloroquine and Hydroxychloroquine Retinopathy (2016 Revision). Ophthalmology 2016;123:6:1386-1394
- Hood, DC, et al. ISCEV Standard for clinical multifocal electroretinography (2011 edition). Doc Ophthalmol 124:1–13.
Diopsys provides an in-office ERG platform that allows clinicians to establish a functional baseline in diabetic retinopathy, and then follow disease in a way that we can’t otherwise.
In my 40 some years in this business, this is the first time that we’ve been able to get real, objective evidence of how the retina’s doing in a host of conditions.
Now I have a reliable, objective test of retinal function that I can perform pre-operatively to give me an idea of what's going on behind the cataract. Flicker ERG has helped me ensure that these patients are accurately prepared for the outcome of their surgery.